A Equipa

No Olho da Rua Produções começou quando três amigos descobriram os talentos uns dos outros, bem como o elevado grau de aplicabilidade dos mesmos. Os três imaginaram uma produtora para a qual poderiam criar o que mais gostam: conteúdos disruptivos, originais e imaginativos.

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Duarte, o Realizador

Comecei a gravar vídeos em criança. Era divertido fingir que era outra pessoa, noutros mundos e contextos, inspirado por filmes ou livros. Algures, o meu pai deixou-me editar um vídeo e tudo mudou. Estava a alterar o que já tinha sido gravado. As possibilidades aumentaram exponencialmente, e imaginar o que podia ser feito tornou-se não só divertido, como um vício. Descobri a edição, a gravação e, sobretudo, a realização. Este gosto por tornar real o que imaginava acompanha-me desde então, em prendas para a minha família e amigos, em trabalhos universitários (Mello e Pinto), e em conteúdos para o YouTube (A Bala era a Lei, e as dobragens e covers do meu canal). Agora, muni-me dos instrumentos necessários para seguir a minha paixão. Esses instrumentos são o Marcos Bilro e o Nuno Teixeira.

 

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Marcos, o Escritor

Quando entrei na faculdade, em 2013, sabia duas coisas: o meu nome era Marcos Bilro, e adorava escrever. Desde então, aprendi várias outras coisas – o que justificou parcialmente o investimento em educação superior. Desde a licenciatura em Ciências da Comunicação pelo ISCSP até ao curso de Guionismo para Cinema e TV pela World Academy, passando pelos 2 anos a escrever e actuar para o Cartaz Cooltural do Canal Q e um rol de outros empregos, muni-me dos instrumentos necessários para perseguir a minha paixão. Estes instrumentos são o Duarte Henriques e o Nuno Teixeira.

 

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Nuno, o Músico

São mais de 24 anos de vida. Um gosto por música que acompanha a minha família há gerações. Numa casa onde o pai e a minha mãe cantavam com afinco, desde cedo percebi que ou desenvolvia uma paixão por música ou a porta da rua seria a serventia da casa. Foi uma escolha fácil. A participação na Orquestra Nova de Guitarras abriram-me o apetite para a composição musical, e o estágio na Benfica TV trouxe-me as bases para um trabalho de sonoplastia de qualidade. Como todos os portugueses de gema, fui para a faculdade indeciso sobre o meu percurso. A dúvida persistia – ser fiel a mim próprio ou à carteira? Quero acreditar que escolhi bem ao munir-me dos instrumentos necessários para seguir a minha paixão. Esses instrumentos são o Duarte Henriques e o Marcos Bilro.